Sobre nós

Coletivo Amarelo foi fundado em 2020, inicialmente como uma plataforma online dedicada a fomentar conversas sobre a arte contemporânea e as práticas de artistas emergentes. Desde o início, nossa missão tem sido criar caminhos mais inclusivos e acessíveis para o mundo da arte—encorajando o diálogo aberto, convidando perguntas e permitindo que o público se conecte diretamente com os artistas.

Em maio de 2023, expandimos para um espaço físico, onde desde então temos realizado uma programação dinâmica e diversificada de exposições, palestras, workshops e outros eventos. Acreditamos que a arte deve ser um espaço acessível e inclusivo, onde as pessoas possam se conectar com o discurso artístico contemporâneo de forma espontânea e sem barreiras.

Colaboramos com curadores independentes, artistas e espaços culturais para criar projetos interdisciplinares que destacam novas ideias e vozes dentro da comunidade artística.

Stephanie Wruck

Cofundadora e Diretora Criativa do Coletivo Amarelo, Stephanie foi exposta ao mundo da arte contemporânea ainda jovem. As visitas a museus e galerias eram atividades regulares enquanto ela crescia e cultivaram um profundo interesse por ela para seguir uma carreira no mundo da arte. Sua experiência como consultora de arte em uma galeria de arte na cidade de Nova York lhe mostrou o estado atual das operações das galerias de arte tradicionais. Ela achou um ambiente frio e muitas vezes desconectado do público. Foi no meio desse processo que surgiu a ideia do Coletivo Amarelo: uma tentativa de transformar a forma como a obra do artista é estudada, representada e promovido.

Stephanie busca experiências curatoriais mais inclusivas e experimentais no mundo da arte e é por meio do Coletivo Amarelo que ela promove um diálogo educacional mais profundo e aberto.

Gabriela Albuquerque

Gabriela Albuquerque é artista visual que reside e atua em Portugal. Sua carreira profissional sempre foi pautada pelo exercício criativo, primeiro pela literatura e depois pela curadoria e crítica de arte. Viveu por seis anos nos EUA, entre as costas leste e oeste e durante essa vivência mergulhou na prática artística, desenvolvendo-se como pintora.

Com o objetivo de fomentar novos artistas na cena de arte contemporânea, criou junto com Stephanie, o Coletivo Amarelo, que pretende proporcionar novas abordagens e discussões sobre a arte.