Affordable Art Fair Hamburg

Affordable Art Fair Hamburg

Coletivo Amarelo na Affordable Art Fair em Hamburgo

Após participar das edições da Affordable Art Fair em Bruxelas e Berlim em 2024, o Coletivo Amarelo estará presente pela segunda vez na edição de Hamburgo em 2024. A feira abre no dia 6 de novembro e se estende até o dia 10. A Affordable Art Fair conta com uma série de galerias locais e internacionais que apresentarão milhares de obras de arte contemporâneas a preços acessíveis. Entre os artistas que serão expostos na feira estão Gabriela Albuquerque, Manoel Quitério, Juliana Matsumura, Veridiana Leite, Flavia Regaldo e Chico Diaz.

Affordable Art Fair

A primeira edição da Affordable Art Fair ocorreu no Battersea Park, em Londres, em outubro de 1999. Nesse primeiro momento, a feira contou com um público de 10 mil pessoas interessadas em comprar arte. Entre elas pinturas, esculturas, fotografias e gravuras contemporâneas originais em um ambiente descontraído e amigável.

Após todos esses anos, a Affordable Art Fair acontece em mais de 10 cidades ao redor do mundo, incluindo Londres, Nova York, Hong Kong, Hamburgo, Amsterdã, Bruxelas, Cingapura, Estocolmo, Melbourne e Sydney, com duas novas feiras a serem inauguradas em breve em Xangai e Berlim.

Em cada uma de suas edições, a feira recebe milhares de entusiastas pela arte e proporciona uma ampla variedade de arte. São artistas consagrados e em ascensão em uma mistura de galerias locais, nacionais e internacionais com obras de arte acessíveis.

A Affordable Art Fair é uma oportunidade de conhecer artistas e galerias emergentes por um preço acessível. É um fomento à democratização da arte e ao seu consumo.

A vernissage acontece no dia 6 de novembro entre 18h e 22h. Para mais informações sobre os horários da feira, acesse o site.

Temos alguns ingressos cortesia para a feira, se você gostaria de comparecer, nos envie um email: contact@coletivoamarelo.com

Mapa-Poema

Mapa-Poema

5 DE OUTUBRO – 14H-17H

Dia 5 de outubro, das 14h às 17h, teremos o workshop “Mapa-Poema”. Mediado por Giulia Frascino, você será convidado a refletir coletivamente sobre a palavra como mapa/lugar/bússola, por meio da escrita, do desenho e da dinâmica das práticas artísticas coletivas.

A oficina acontecerá aqui na galeria de arte Coletivo Amarelo em Marvila / Lisboa, durante a exposição SURYA, apresentando obras de Veridiana Leite.

Inscrições limitadas. Esperamos vocês!

 

Surya

Surya

SAVE THE DATE: ABERTURA – 19 DE NOVEMBRO – 18H-21H

É com grande alegria que anunciamos a data de abertura da exposição Surya, que reúne os trabalhos de Veridiana Leite, com curadoria de Leonor Carrilho.

Surya apresenta um novo corpo de trabalho da prática de Veridiana Leite, artista visual de Ribeirão Preto, Brasil, atualmente residente em Lisboa.

Veridiana pinta como dança. Os seus gestos soltos, espontâneos, quase selvagens, desconstroem as nossas paisagens imaginárias e levam-nos para novos lugares, ora mágicos, ora sombrios, onde a nossa perceção é desafiada a outras observações. Partindo de referências de figuras femininas ou seres mitológicos importantes no seu trabalho, Veridiana apresenta uma série de novas pinturas e peças em cerâmica que revela, não só a organicidade dos materiais que utiliza, como também a expansão espiritual da sua prática como pintora, escultora e bailarina.

Esperamos vocês!

 

CASAS – GABRIELA ALBUQUERQUE

CASAS – GABRIELA ALBUQUERQUE

“Casas”

“Só as casas explicam que exista uma palavra como intimidade” Ruy Belo

“A casinha de palitos, desenhada a lápis de cor, um retângulo meio desarrumado, um telhado meio triangular, perdida em uma paisagem qualquer, com sol e nuvens ao fundo. Ao lado uma família de bonecos palitos, com suas cabeças redondas, acenando e sorrindo e muitas vezes maiores do que a própria casa.

Essa é a descrição de quase toda memória humana sobre seus primeiros desenhos gráficos.

A casa, a família, a paisagem.

Três elementos que nos rodeiam por toda a vida, e também pela minha. Será que é possível passar pela experiência humana evitando esses elementos? Não creio…

Parece que desde sempre é o que ansiamos: um teto, um telhadinho inclinado, uma janela talvez aberta, e amigos ou família por perto.

Esse é o ponto de partida da pesquisa e execução dessa série. Tudo começou, mais uma vez, com um caderno de aquarelas, onde casas que surgiam nos meus percursos reais ou digitais, passaram a ser registadas. 

Essas casas pediram espaço, saíram do caderno e começaram a se agrupar em pinturas maiores, se conectando ou se desconectando entre elas, através de pontes, passagens, escadas, túneis. 

Nas pinturas apenas elas, sem qualquer menção às figuras humanas, que certamente estiveram ou ainda estão por lá. Manchas em ondas sinuosas tapam o que foi, ou revelam o que está por vir.

As casas, assim desenhadas e confusas, são uma espécie de tributo à nossa maior busca, um lugar seguro nesse mundo, nessa existência.

Uma casa deveria ser o preceito básico, o ponto inicial de nossa dignidade, mas cada vez mais se torna  um luxo. Por diversas questões, desde aspectos político e sociais, até às consequências cada vez mais intensas do nosso descaso com o planeta, casas estão se tornando privilégio. Moradias estão cada vez mais ameaçadas, nos tornando ainda mais distantes daquele primeiro ideal de infância.

Se é entre quatro paredes que tornamos possíveis nossas conexões mais íntimas, nossas dores mais profundas, nossos segredos mais bem guardados e nossas memórias mais preciosas, como será possível viver sem elas?

Não estamos preparados para o relento que cada vez mais se espalha pelo mundo.

Essas casas, cidades e caminhos imaginários que surgem nessas pinturas podem ser o que foi, o que deixará de ser ou o que será. Esse grande “mapa imaginário” é um convite a pensar junto, a abrir comportas da imaginação para novas formas de viver possíveis em meio a tempos “tão interessantes”.

por Gabriela Albuquerque

 

“Houses”

“Only houses explain why there is a word like intimacy” — Ruy Belo

The little house made of sticks, drawn with colored pencils, a somewhat disheveled rectangle, a somewhat triangular roof, lost in some landscape with the sun and clouds in the background. Beside it, a stick figure family with their round heads, waving and smiling, often larger than the house itself.

This is the description of nearly every human memory of their first graphic drawings.

The house, the family, the landscape.

Three elements that surround us throughout our lives, and also around mine. Is it possible to go through the human experience avoiding these elements? I don’t think so…

It seems that it is what we have always longed for: a roof, a sloped little roof, a window perhaps open, and friends or family nearby.

This is the starting point of the research and execution of this series. It all began, once again, with a watercolor notebook, where houses that appeared in my real or digital paths started to be recorded.

These houses demanded space, left the notebook, and began to gather in larger paintings, connecting or disconnecting with each other through bridges, passages, stairs, tunnels.

In the paintings, there are only the houses, with no mention of human figures, who certainly were or still are there. Patches in sinuous waves cover what was, or reveal what is to come.

These houses, drawn and confused, are a kind of tribute to our greatest quest, a safe place in this world, in this existence.

A house should be the basic premise, the starting point of our dignity, but increasingly it is becoming a luxury. For various reasons, from political and social aspects to the increasingly intense consequences of our neglect of the planet, houses are becoming a privilege. Homes are increasingly threatened, making us even more distant from that first childhood ideal.

If it is within four walls that we make possible our most intimate connections, our deepest pains, our most well-guarded secrets, and our most precious memories, how is it possible to live without them?

We are not prepared for the homelessness that is increasingly spreading around the world.

These houses, cities, and imaginary paths that appear in these paintings may be what was, what will no longer be, or what will be. This great “imaginary map” is an invitation to think together, to open the floodgates of imagination for new possible ways of living amidst such “interesting times.” 

by Gabriela Albuquerque

Memórias, Pesadelos e Inquietações

Memórias, Pesadelos e Inquietações

SAVE THE DATE: ABERTURA – 4 DE JULHO – 18H-21H

É com grande alegria que anunciamos a data de abertura da exposição Memórias, Pesadelos e Inquietações, que reúne os trabalhos de Eduarda Rosa, com curadoria de Cristiana Tejo. A exposição traz mais de 90 obras produzidas entre 2023/2024, onde a artista utiliza uma variedade de tipos de papéis e imagens.

Eduarda Rosa, primeiramente formada em Ciências Farmacêuticas e Química Orgânica, produz trabalhos baseados em uma poética visual atrelada a desconstrução de métodos científicos. Como um relicário, a exposição oferece um mergulho profundo em trabalhos meticulosos porém sensíveis e volumosas categorias imagéticas, onde tudo é altamente ilustrativo sobre a maneira em que a mente da artista opera.

O nosso project room, a menor galeria de Lisboa, é ocupada por Gabriela Albuquerque @gabialb.art , expondo a sua série mais recente, “Casas”.

Esperamos vocês!

 

IMPRESSÕES DE EDIÇÃO LIMITADA DE MANOEL QUITÉRIO

IMPRESSÕES DE EDIÇÃO LIMITADA DE MANOEL QUITÉRIO

Descubra a Arte do Tarô de Manoel Quitério no Coletivo Amarelo

Nossa última exposição, CAMINHOS DE RETORNO, apresenta o trabalho cativante de Manoel Quitério. Natural de Recife, Brasil, as delicadas pinturas de Manoel exploram sua ancestralidade, conexões com o mundo dos sonhos e seu universo interno pessoal.

A exposição apresenta 22 peças, incluindo a interpretação única de Manoel dos arcanos maiores do tarô. Tradicionalmente centrados em símbolos eurocêntricos e masculinos de poder, o baralho de tarô de Manoel reimagina essas figuras através de uma lente afro-brasileira, celebrando o poder feminino e a riqueza espiritual do Candomblé. Seus desenhos magnéticos e quase hipnóticos trazem uma perspectiva fresca e vibrante para a tradição clássica do tarô europeu que tem sido um assunto de fascínio por séculos.

Estamos entusiasmados em anunciar a disponibilidade de impressões de arte fina em edição limitada do baralho de tarô de Manoel. Cada impressão é parte de uma pequena edição de 7, assinada e numerada pelo artista, oferecendo aos colecionadores uma oportunidade única de possuir uma parte desse trabalho extraordinário. As impressões capturam a essência da visão artística de Manoel, misturando sincretismos religiosos com uma celebração da herança africana.

Experience o Tarô: Passado, Presente e Futuro

Além disso, convidamos você a se envolver com o tarô de uma maneira pessoal e significativa através da nossa opção de escolher três cartas diferentes, representativas do seu passado, presente e futuro. Ficaremos felizes em ajudá-lo a escolher suas três cartas, fornecendo informações mais detalhadas sobre os significados de cada uma. Esta experiência não é apenas uma forma de obter insights pessoais, mas também uma chance de adquirir uma obra de arte verdadeiramente especial.

Como galeria, o Coletivo Amarelo está comprometido em tornar a colecionismo de arte acessível e apoiar artistas emergentes. Acreditamos que a melhor maneira de apoiar os artistas é comprando suas obras, e estamos aqui para tornar esse processo fácil e agradável para você.

 

Entre em contato conosco através deste e-mail – contact@coletivoamarelo – para receber o catálogo completo dos prints 🙂

Ação: Coletivo Amarelo em Lisboa

Ação: Coletivo Amarelo em Lisboa

No mês de maio, o Coletivo Amarelo estará presente em três diferentes eventos acontecendo simultaneamente na cidade de Lisboa:

Esperamos vocês!

 

 

Visita Guiada – CAMINHOS DE RETORNO

Visita Guiada – CAMINHOS DE RETORNO

Nós temos o prazer de convidar a todos a uma visita guiada a exposição CAMINHOS DE RETORNO, individual do artista Manoel Quitério com participação Juliana Matsumura no nosso project room.

A visita contará com a presença do artista, onde ele irá compartilhar um pouco mais sobre os trabalhos apresentados, o percurso percorrido que levou a essa exposição e muito mais.

Dia 7 de maio, das 18h as 20h, esperamos vocês!

CAMINHOS DE RETORNO

CAMINHOS DE RETORNO

MARQUE ESTA DATA: Abertura dia 18 de abril, das 18h ás 21h.

CAMINHOS DE RETORNO traz a obra de Manoel Quitério. Natural de Recife, Brasil, o artista expõe pinturas delicadas, com temas relacionados à sua ancestralidade, conexões com o mundo dos sonhos e seu universo interno pessoal. A exposição apresenta 22 peças nas quais Manoel apresenta sua interpretação dos arcanos maiores das cartas do tarô, além de outras obras inéditas.

"Mas de que tipo de retorno estamos falando? Em muitas culturas, a ancestralidade é um conceito primordial que permeia todas as esferas da vida social, refletindo uma compreensão ampla do ser humano e do universo, desde as relações familiares mais próximas até as relações sociais mais amplas e diversas. e práticas comunitárias. Referimo-nos, portanto, ao retorno à ancestralidade afro-diaspórica, na qual estão inseridos os artistas presentes nesta exposição." Cristiana Tejo

Juliana Matsumura ocupa a nossa sala de projetos, a nossa querida “menor galeria de Lisboa”.

Haverá apresentação musical de Ely Janoville na abertura às 20h.

 

"Nas temporalidades curvas, tempo e memória são imagens que se refletem". Leda Maria Martins

Affordable Art Fair Berlim

Affordable Art Fair Berlim

Coletivo Amarelo na Affordable Art Fair em Berlim

Após participar das edições da Affordable Art Fair em Amsterdam e Hamburgo em 2023 e da edição de Bruxelas em fevereiro de 2024, o Coletivo Amarelo estará presente na primeira edição de Berlim em 2024. A feira abre no dia 11 de Abril e se extende até o dia 14. A Affordable Art Fair conta com uma série de galerias locais e internacionais que apresentarão milhares de obras de arte contemporâneas a preços acessíveis. Entre os artistas que serão expostos na feira estão Gabriela Albuquerque, Ana Coutinho, Juliana Matsumura, Veridiana Leite, Flavia Regaldo e Chico Diaz

Affordable Art Fair

A primeira edição da Affordable Art Fair ocorreu no Battersea Park, em Londres, em outubro de 1999. Nesse primeiro momento, a feira contou com um público de 10 mil pessoas interessadas em comprar arte. Entre elas pinturas, esculturas, fotografias e gravuras contemporâneas originais em um ambiente descontraído e amigável.

Após todos esses anos, a Affordable Art Fair acontece em mais de 10 cidades ao redor do mundo, incluindo Londres, Nova York, Hong Kong, Hamburgo, Amsterdã, Bruxelas, Cingapura, Estocolmo, Melbourne e Sydney, com duas novas feiras a serem inauguradas em breve em Xangai e Berlim.

Em cada uma de suas edições, a feira recebe milhares de entusiastas pela arte e proporciona uma ampla variedade de arte. São artistas consagrados e em ascensão em uma mistura de galerias locais, nacionais e internacionais com obras de arte acessíveis.

A Affordable Art Fair é uma oportunidade de conhecer artistas e galerias emergentes por um preço acessível. É um fomento à democratização da arte e ao seu consumo.

A vernissage acontece no dia 11 de abril entre 18h e 22h. Para mais informações sobre os horários da feira, acesse o site da Affordable Art Fair.

Temos alguns ingressos cortesia para a feira, se você gostaria de comparecer, nos envie um e-mail!

ARCOlisboa 2024

ARCOlisboa 2024

O Coletivo Amarelo estará presente no ARCOlisboa 2024, de 23 a 26 de maio, no projeto "As Formas do Oceano", com curadoria de Paula Nascimento e Igor Simões. Confira aqui as obras que estarão em exposição. Teremos também obras menores no stand, em passe-partout, para aqueles que quiserem conhecer um pouco mais sobre as obras dos artistas Osias Andre a e Juliana Matsumura.

EAST LISBON ART DAY

EAST LISBON ART DAY

Kunsthalle Lissabon, Galeria Filomena Soares, Coletivo Amarelo, Galeria .insofar, Galeria Francisco Fino, Belo Campo, Little Chelsea Experience, Galeria Bruno Múrias, MAD Marvila, MAD Gallery,  ZDB8 Marvila e Underdogs Gallery têm o prazer de anunciar um Tour de Galerias no dia 23 de março, a partir das 14h.

Com cada local apresentando um programa exclusivo, o tour pelas galerias convida os espectadores a um passeio pelo lado leste de Lisboa para visitar a vibrante cena de arte contemporânea nos bairros de Penha de França, Beato e Marvila.

Cada espaço estará a acolher um evento especial - aberturas de exposições, visitas guiadas, performances, etc. - para um dia cheio de experiências dentro da cena artística de Lisboa.

No Coletivo Amarelo, acontecerá a finissage da exposição A PELE DA TERRA, e também uma performance de manipulação sonora com os artistas Victor Gonçalves e Natalia Loyola.

Finissage: 18h - 21h / Performance: 19h30

Esperamos vocês!