IMPRESSÕES DE EDIÇÃO LIMITADA DE MANOEL QUITÉRIO

IMPRESSÕES DE EDIÇÃO LIMITADA DE MANOEL QUITÉRIO

Descubra a Arte do Tarô de Manoel Quitério no Coletivo Amarelo

Nossa última exposição, CAMINHOS DE RETORNO, apresenta o trabalho cativante de Manoel Quitério. Natural de Recife, Brasil, as delicadas pinturas de Manoel exploram sua ancestralidade, conexões com o mundo dos sonhos e seu universo interno pessoal.

A exposição apresenta 22 peças, incluindo a interpretação única de Manoel dos arcanos maiores do tarô. Tradicionalmente centrados em símbolos eurocêntricos e masculinos de poder, o baralho de tarô de Manoel reimagina essas figuras através de uma lente afro-brasileira, celebrando o poder feminino e a riqueza espiritual do Candomblé. Seus desenhos magnéticos e quase hipnóticos trazem uma perspectiva fresca e vibrante para a tradição clássica do tarô europeu que tem sido um assunto de fascínio por séculos.

Estamos entusiasmados em anunciar a disponibilidade de impressões de arte fina em edição limitada do baralho de tarô de Manoel. Cada impressão é parte de uma pequena edição de 7, assinada e numerada pelo artista, oferecendo aos colecionadores uma oportunidade única de possuir uma parte desse trabalho extraordinário. As impressões capturam a essência da visão artística de Manoel, misturando sincretismos religiosos com uma celebração da herança africana.

Experience o Tarô: Passado, Presente e Futuro

Além disso, convidamos você a se envolver com o tarô de uma maneira pessoal e significativa através da nossa opção de escolher três cartas diferentes, representativas do seu passado, presente e futuro. Ficaremos felizes em ajudá-lo a escolher suas três cartas, fornecendo informações mais detalhadas sobre os significados de cada uma. Esta experiência não é apenas uma forma de obter insights pessoais, mas também uma chance de adquirir uma obra de arte verdadeiramente especial.

Como galeria, o Coletivo Amarelo está comprometido em tornar a colecionismo de arte acessível e apoiar artistas emergentes. Acreditamos que a melhor maneira de apoiar os artistas é comprando suas obras, e estamos aqui para tornar esse processo fácil e agradável para você.

 

Entre em contato conosco através deste e-mail – contact@coletivoamarelo – para receber o catálogo completo dos prints 🙂

Affordable Art Fair Berlim

Affordable Art Fair Berlim

Coletivo Amarelo na Affordable Art Fair em Berlim

Após participar das edições da Affordable Art Fair em Amsterdam e Hamburgo em 2023 e da edição de Bruxelas em fevereiro de 2024, o Coletivo Amarelo estará presente na primeira edição de Berlim em 2024. A feira abre no dia 11 de Abril e se extende até o dia 14. A Affordable Art Fair conta com uma série de galerias locais e internacionais que apresentarão milhares de obras de arte contemporâneas a preços acessíveis. Entre os artistas que serão expostos na feira estão Gabriela Albuquerque, Ana Coutinho, Juliana Matsumura, Veridiana Leite, Flavia Regaldo e Chico Diaz

Affordable Art Fair

A primeira edição da Affordable Art Fair ocorreu no Battersea Park, em Londres, em outubro de 1999. Nesse primeiro momento, a feira contou com um público de 10 mil pessoas interessadas em comprar arte. Entre elas pinturas, esculturas, fotografias e gravuras contemporâneas originais em um ambiente descontraído e amigável.

Após todos esses anos, a Affordable Art Fair acontece em mais de 10 cidades ao redor do mundo, incluindo Londres, Nova York, Hong Kong, Hamburgo, Amsterdã, Bruxelas, Cingapura, Estocolmo, Melbourne e Sydney, com duas novas feiras a serem inauguradas em breve em Xangai e Berlim.

Em cada uma de suas edições, a feira recebe milhares de entusiastas pela arte e proporciona uma ampla variedade de arte. São artistas consagrados e em ascensão em uma mistura de galerias locais, nacionais e internacionais com obras de arte acessíveis.

A Affordable Art Fair é uma oportunidade de conhecer artistas e galerias emergentes por um preço acessível. É um fomento à democratização da arte e ao seu consumo.

A vernissage acontece no dia 11 de abril entre 18h e 22h. Para mais informações sobre os horários da feira, acesse o site da Affordable Art Fair.

Temos alguns ingressos cortesia para a feira, se você gostaria de comparecer, nos envie um e-mail!

CAMINHOS DE RETORNO

CAMINHOS DE RETORNO

MARQUE ESTA DATA: Abertura dia 18 de abril, das 18h ás 21h.

CAMINHOS DE RETORNO traz a obra de Manoel Quitério. Natural de Recife, Brasil, o artista expõe pinturas delicadas, com temas relacionados à sua ancestralidade, conexões com o mundo dos sonhos e seu universo interno pessoal. A exposição apresenta 22 peças nas quais Manoel apresenta sua interpretação dos arcanos maiores das cartas do tarô, além de outras obras inéditas.

Mas de que tipo de retorno estamos falando? Em muitas culturas, a ancestralidade é um conceito primordial que permeia todas as esferas da vida social, refletindo uma compreensão ampla do ser humano e do universo, desde as relações familiares mais próximas até as relações sociais mais amplas e diversas. e práticas comunitárias. Referimo-nos, portanto, ao retorno à ancestralidade afro-diaspórica, na qual estão inseridos os artistas presentes nesta exposição.” Cristiana Tejo

Juliana Matsumura ocupa a nossa sala de projetos, a nossa querida “menor galeria de Lisboa”.

Haverá apresentação musical de Ely Janoville na abertura às 20h.

 

Nas temporalidades curvas, tempo e memória são imagens que se refletem“. Leda Maria Martins

Visita Guiada – CAMINHOS DE RETORNO

Visita Guiada – CAMINHOS DE RETORNO

Nós temos o prazer de convidar a todos a uma visita guiada a exposição CAMINHOS DE RETORNO, individual do artista Manoel Quitério com participação Juliana Matsumura no nosso project room.

A visita contará com a presença do artista, onde ele irá compartilhar um pouco mais sobre os trabalhos apresentados, o percurso percorrido que levou a essa exposição e muito mais.

Dia 7 de maio, das 18h as 20h, esperamos vocês!

Ação: Coletivo Amarelo em Lisboa

Ação: Coletivo Amarelo em Lisboa

No mês de maio, o Coletivo Amarelo estará presente em três diferentes eventos acontecendo simultaneamente na cidade de Lisboa:

Esperamos vocês!

 

 

ARCOlisboa 2024

ARCOlisboa 2024

O Coletivo Amarelo estará presente no ARCOlisboa 2024, de 23 a 26 de maio, no projeto "As Formas do Oceano", com curadoria de Paula Nascimento e Igor Simões. Confira aqui as obras que estarão em exposição. Teremos também obras menores no stand, em passe-partout, para aqueles que quiserem conhecer um pouco mais sobre as obras dos artistas Osias Andre a e Juliana Matsumura.

EAST LISBON ART DAY

EAST LISBON ART DAY

Kunsthalle Lissabon, Galeria Filomena Soares, Coletivo Amarelo, Galeria .insofar, Galeria Francisco Fino, Belo Campo, Little Chelsea Experience, Galeria Bruno Múrias, MAD Marvila, MAD Gallery,  ZDB8 Marvila e Underdogs Gallery têm o prazer de anunciar um Tour de Galerias no dia 23 de março, a partir das 14h.

Com cada local apresentando um programa exclusivo, o tour pelas galerias convida os espectadores a um passeio pelo lado leste de Lisboa para visitar a vibrante cena de arte contemporânea nos bairros de Penha de França, Beato e Marvila.

Cada espaço estará a acolher um evento especial - aberturas de exposições, visitas guiadas, performances, etc. - para um dia cheio de experiências dentro da cena artística de Lisboa.

No Coletivo Amarelo, acontecerá a finissage da exposição A PELE DA TERRA, e também uma performance de manipulação sonora com os artistas Victor Gonçalves e Natalia Loyola.

Finissage: 18h - 21h / Performance: 19h30

Esperamos vocês!

Affordable Art Fair Brussels

Affordable Art Fair Brussels

Coletivo Amarelo na Affordable Art Fair em Brussels

Após participar das edições da Affordable Art Fair em Amsterdam e Hamburgo em 2023, o Coletivo Amarelo estará presente na edição de Bruxelas em 2024. A feira abre no dia 7 de Fevereiro e se extende até o dia 11. A Affordable Art Fair conta com uma série de galerias locais e internacionais que apresentarão milhares de obras de arte contemporâneas a preços acessíveis. Entre os artistas que serão expostos na feira estão Flavia Regaldo, Gabriela Albuquerque, Juliana Matsumura, Natália Loyola, Veridiana Leite e Eduardo Dias. 

5 galerias para ver este ano na feira!

Affordable Art Fair

A primeira edição da Affordable Art Fair ocorreu no Battersea Park, em Londres, em outubro de 1999. Nesse primeiro momento, a feira contou com um público de 10 mil pessoas interessadas em comprar arte. Entre elas pinturas, esculturas, fotografias e gravuras contemporâneas originais em um ambiente descontraído e amigável.

Após todos esses anos, a Affordable Art Fair acontece em mais de 10 cidades ao redor do mundo, incluindo Londres, Nova York, Hong Kong, Hamburgo, Amsterdã, Bruxelas, Cingapura, Estocolmo, Melbourne e Sydney, com duas novas feiras a serem inauguradas em breve em Xangai e Berlim.

Em cada uma de suas edições, a feira recebe milhares de entusiastas pela arte e proporciona uma ampla variedade de arte. São artistas consagrados e em ascensão em uma mistura de galerias locais, nacionais e internacionais com obras de arte acessíveis.

A Affordable Art Fair é uma oportunidade de conhecer artistas e galerias emergentes por um preço acessível. É um fomento à democratização da arte e ao seu consumo.

A vernissage acontece no dia 7 de fevereiro entre 17h e 22h. Para mais informações sobre os horários da feira, acesse o site da Affordable Art Fair!  

 

Visita Guiada no Museu Geológico de Lisboa

Visita Guiada no Museu Geológico de Lisboa

Sexta-feira, dia 2 de fevereiro às 15h, visita guiada + projeção do filme “Ongoing Cave” de Julián D’Angiolillo.

É uma grande honra para nós estar em parceria com o Museu Geológico de Lisboa para a realização de uma visita guiada e projeção do filme dentro do museu. A visita faz parte da programação de eventos durante a exposição PELE DA TERRA, inaugurada no dia 20 de janeiro. A exposição reúne o trabalho da artista Natália Loyola em sua primeira exposição individual. Dentro da pequena galeria, gravuras em metal de Flavia Regaldo criam um diálogo com as instalações. Curadoria de Sofia Steinvorth.

O objetivo é observar como a exposição pode se desenvolver para além da galeria, criando outros espaços para diálogo sobre a nossa relação com a terra.

Ongoing Cave (2023), traz paisagens subterrâneas, propondo reflexões relacionadas a atividade humana sobre a superfície da terra. As grutas operam como fenômenos omnipresentes, trazendo investigações científicas e filosóficas.

Agradecimentos especiais ao Laboratório Nacional de Energia e Geologia.

A PELE DA TERRA

A PELE DA TERRA

MARQUE ESTA DATA: Abertura dia 20 de janeiro, das 18h ás 21h.

A PELE DA TERRA marca a primeira exposição individual da artista Natalia Loyola. A exposição estréia três novas instalações e explora o desenvolvimento e a constituição dos elementos que compõe aquilo que ela chama de “a pele da terra”. Seu trabalho reflete sobre as formas como produzimos linguagem e habitamos esse mundo por meio de experimentações fotográficas, foto-objetos e instalações.

Como a nossa presente relação com a terra influencia nossa linguagem e a nossa subjetividade?

Nosso project room, a menor galeria de Lisboa, estará ocupada por Flávia Regaldo, expondo a série de gravuras em metal “Cabeça de anta era boi”. Seu trabalho explora a natureza cíclica do tempo e a geologia.

Curadoria por Sofia Steinvorth

SIGNS POINT TO YES

SIGNS POINT TO YES

"A arte é uma magia que faz as horas derreterem e até os dias se dissolverem em segundos, não é mesmo, querida?" -  Leonora Carrington

SIGNS POINT TO YES é uma exposição que encerra o primeiro ano de existência do Coletivo Amarelo, reunindo as obras de todas as nossas artistas mulheres. Metade celebração, metade rito de passagem, são obras que retratam as partes misteriosas de seus processos artísticos. Lúdicas, imprevisíveis e oníricas, há uma força oracular feminina que une a exposição, conectando o familiar ao mundo do desconhecido.

Entre os trabalhos apresentados, é evidente um certo anseio por iluminação, no qual as artistas procuram revelar simbolismos através de camadas de tinta, desenhos detalhados e fotografias crípticas. Tanto artistas quanto feiticeiras, os trabalhos trazem consigo um caráter místico, convidando o público a questionar o que veem.

Talvez as interpretações de sombras e cores de Juliana Matsumura possam provocar uma resposta meditativa;

As fotografias enigmáticas de Natalia Loyola podem atrair o olhar do espectador para contextos desconhecidos;

A iconografia feminina de Shikha Baheti oferece um vislumbre da experiência nutridora e labiríntica da maternidade;

As paisagens coloridas de Gabriela Albuquerque se fundem no horizonte, questionando o poder da natureza sobre a arrogância humana;

Os ambientes surreais de Jerusa Simone podem causar uma sensação de desconforto familiar pelo uso de elementos repetitivos;

As pinturas luminosas de Veridiana Leite vivem entre a realidade e o mundo dos sonhos, operando como portais para diferentes dimensões;

As pinturas abstratas de Ana Coutinho exibem uma completa falta de controle, seguindo os gestos intensos e formas orgânicas da artista.

Independentemente de como escolhemos explorar o trabalho de cada artista, a exposição é um convite para experienciar a sublimidade que emerge de cada obra. Através dos olhos dessas mulheres e das interpretações visuais que dão aos seus materiais, podemos ver a tentativa de cada uma delas de capturar e potencialmente entender a capacidade poética ilimitada do universo. Ao brincar com o invisível, chacoalhamos a bola mágica número oito e recebemos a resposta otimista e afirmativa para todas as nossas perguntas: sinais apontam para o sim.

A exposição fica aberta até o dia 13 de janeiro de 2024.

Curadoria: Stephanie Wruck

 

SIGNS POINT TO YES

SIGNS POINT TO YES

SIGNS POINT TO YES é uma exposição que encerra o primeiro ano de existência do Coletivo Amarelo, reunindo as obras de todas as nossas artistas mulheres. A abertura acontece no dia 7 de Dezembro das 18h as 21h.

Metade celebração, metade rito de passagem, são obras que retratam partes misteriosas de seus processos artísticos. Lúdicas, imprevisíveis e oníricas, há uma força oracular feminina que une a exposição, conectando o familiar ao mundo do desconhecido.Entre as obras apresentadas, é evidente um certo anseio por iluminação, no qual as artistas procuram revelar simbolismos através de camadas de tinta, desenhos detalhados e fotografias crípticas. Tanto artistas quanto feiticeiras, os trabalhos trazem consigo um caráter místico, convidando o público a questionar o que veem.

Talvez as interpretações de sombras e cores de Juliana Matsumura possam provocar uma resposta meditativa;

As fotografias enigmáticas de Natalia Loyola podem atrair o olhar do espectador para contextos desconhecidos;

A iconografia feminina de Shikha Baheti oferece um vislumbre da experiência nutridora e labiríntica da maternidade;

As paisagens coloridas de Gabriela Albuquerque se fundem no horizonte, questionando o poder da natureza sobre a arrogância humana;

Os ambientes surreais de Jerusa Simone podem causar uma sensação de desconforto familiar pelo uso de elementos repetitivos;

As pinturas luminosas de Veridiana Leite vivem entre a realidade e o mundo dos sonhos, operando como portais para diferentes dimensões;

As pinturas abstratas de Ana Coutinho exibem uma completa falta de controle, seguindo os gestos intensos e formas orgânicas da artista.

Independentemente de como escolhemos explorar essas artistas e suas criações, a exposição é um convite para experienciar a sublimidade que emerge de cada obra. Através dos olhos dessas mulheres e de suas interpretações visuais de suas mídias, podemos ver a tentativa de cada uma delas de capturar e potencialmente entender a capacidade poética ilimitada do universo. Enquanto brincamos com o invisível e chacoalhamos a bola mágica número oito, recebemos a resposta otimista e afirmativa para todas as nossas perguntas: sinais apontam para o sim.

Stephanie Wruck

Curadora