EAST LISBON ART DAY

EAST LISBON ART DAY

Kunsthalle Lissabon, Galeria Filomena Soares, Coletivo Amarelo, Galeria .insofar, Galeria Francisco Fino, Belo Campo, Little Chelsea Experience, Galeria Bruno Múrias, MAD Marvila, MAD Gallery,  ZDB8 Marvila e Underdogs Gallery têm o prazer de anunciar um Tour de Galerias no dia 23 de março, a partir das 14h.

Com cada local apresentando um programa exclusivo, o tour pelas galerias convida os espectadores a um passeio pelo lado leste de Lisboa para visitar a vibrante cena de arte contemporânea nos bairros de Penha de França, Beato e Marvila.

Cada espaço estará a acolher um evento especial – aberturas de exposições, visitas guiadas, performances, etc. – para um dia cheio de experiências dentro da cena artística de Lisboa.

No Coletivo Amarelo, acontecerá a finissage da exposição A PELE DA TERRA, e também uma performance de manipulação sonora com os artistas Victor Gonçalves e Natalia Loyola.

Finissage: 18h – 21h / Performance: 19h30

Esperamos vocês!

Affordable Art Fair Brussels

Affordable Art Fair Brussels

Coletivo Amarelo na Affordable Art Fair em Brussels

Após participar das edições da Affordable Art Fair em Amsterdam e Hamburgo em 2023, o Coletivo Amarelo estará presente na edição de Bruxelas em 2024. A feira abre no dia 7 de Fevereiro e se extende até o dia 11. A Affordable Art Fair conta com uma série de galerias locais e internacionais que apresentarão milhares de obras de arte contemporâneas a preços acessíveis. Entre os artistas que serão expostos na feira estão Flavia Regaldo, Gabriela Albuquerque, Juliana Matsumura, Natália Loyola, Veridiana Leite e Eduardo Dias. 

5 galerias para ver este ano na feira!

Affordable Art Fair

A primeira edição da Affordable Art Fair ocorreu no Battersea Park, em Londres, em outubro de 1999. Nesse primeiro momento, a feira contou com um público de 10 mil pessoas interessadas em comprar arte. Entre elas pinturas, esculturas, fotografias e gravuras contemporâneas originais em um ambiente descontraído e amigável.

Após todos esses anos, a Affordable Art Fair acontece em mais de 10 cidades ao redor do mundo, incluindo Londres, Nova York, Hong Kong, Hamburgo, Amsterdã, Bruxelas, Cingapura, Estocolmo, Melbourne e Sydney, com duas novas feiras a serem inauguradas em breve em Xangai e Berlim.

Em cada uma de suas edições, a feira recebe milhares de entusiastas pela arte e proporciona uma ampla variedade de arte. São artistas consagrados e em ascensão em uma mistura de galerias locais, nacionais e internacionais com obras de arte acessíveis.

A Affordable Art Fair é uma oportunidade de conhecer artistas e galerias emergentes por um preço acessível. É um fomento à democratização da arte e ao seu consumo.

A vernissage acontece no dia 7 de fevereiro entre 17h e 22h. Para mais informações sobre os horários da feira, acesse o site da Affordable Art Fair!  

 

Visita Guiada no Museu Geológico de Lisboa

Visita Guiada no Museu Geológico de Lisboa

Sexta-feira, dia 2 de fevereiro às 15h, visita guiada + projeção do filme “Ongoing Cave” de Julián D’Angiolillo.

É uma grande honra para nós estar em parceria com o Museu Geológico de Lisboa para a realização de uma visita guiada e projeção do filme dentro do museu. A visita faz parte da programação de eventos durante a exposição PELE DA TERRA, inaugurada no dia 20 de janeiro. A exposição reúne o trabalho da artista Natália Loyola em sua primeira exposição individual. Dentro da pequena galeria, gravuras em metal de Flavia Regaldo criam um diálogo com as instalações. Curadoria de Sofia Steinvorth.

O objetivo é observar como a exposição pode se desenvolver para além da galeria, criando outros espaços para diálogo sobre a nossa relação com a terra.

Ongoing Cave (2023), traz paisagens subterrâneas, propondo reflexões relacionadas a atividade humana sobre a superfície da terra. As grutas operam como fenômenos omnipresentes, trazendo investigações científicas e filosóficas.

Agradecimentos especiais ao Laboratório Nacional de Energia e Geologia.

A PELE DA TERRA

A PELE DA TERRA

MARQUE ESTA DATA: Abertura dia 20 de janeiro, das 18h ás 21h.

A PELE DA TERRA marca a primeira exposição individual da artista Natalia Loyola. A exposição estréia três novas instalações e explora o desenvolvimento e a constituição dos elementos que compõe aquilo que ela chama de “a pele da terra”. Seu trabalho reflete sobre as formas como produzimos linguagem e habitamos esse mundo por meio de experimentações fotográficas, foto-objetos e instalações.

Como a nossa presente relação com a terra influencia nossa linguagem e a nossa subjetividade?

Nosso project room, a menor galeria de Lisboa, estará ocupada por Flávia Regaldo, expondo a série de gravuras em metal “Cabeça de anta era boi”. Seu trabalho explora a natureza cíclica do tempo e a geologia.

Curadoria por Sofia Steinvorth

SIGNS POINT TO YES

SIGNS POINT TO YES

“A arte é uma magia que faz as horas derreterem e até os dias se dissolverem em segundos, não é mesmo, querida?” –  Leonora Carrington

SIGNS POINT TO YES é uma exposição que encerra o primeiro ano de existência do Coletivo Amarelo, reunindo as obras de todas as nossas artistas mulheres. Metade celebração, metade rito de passagem, são obras que retratam as partes misteriosas de seus processos artísticos. Lúdicas, imprevisíveis e oníricas, há uma força oracular feminina que une a exposição, conectando o familiar ao mundo do desconhecido.

Entre os trabalhos apresentados, é evidente um certo anseio por iluminação, no qual as artistas procuram revelar simbolismos através de camadas de tinta, desenhos detalhados e fotografias crípticas. Tanto artistas quanto feiticeiras, os trabalhos trazem consigo um caráter místico, convidando o público a questionar o que veem.

Talvez as interpretações de sombras e cores de Juliana Matsumura possam provocar uma resposta meditativa;

As fotografias enigmáticas de Natalia Loyola podem atrair o olhar do espectador para contextos desconhecidos;

A iconografia feminina de Shikha Baheti oferece um vislumbre da experiência nutridora e labiríntica da maternidade;

As paisagens coloridas de Gabriela Albuquerque se fundem no horizonte, questionando o poder da natureza sobre a arrogância humana;

Os ambientes surreais de Jerusa Simone podem causar uma sensação de desconforto familiar pelo uso de elementos repetitivos;

As pinturas luminosas de Veridiana Leite vivem entre a realidade e o mundo dos sonhos, operando como portais para diferentes dimensões;

As pinturas abstratas de Ana Coutinho exibem uma completa falta de controle, seguindo os gestos intensos e formas orgânicas da artista.

Independentemente de como escolhemos explorar o trabalho de cada artista, a exposição é um convite para experienciar a sublimidade que emerge de cada obra. Através dos olhos dessas mulheres e das interpretações visuais que dão aos seus materiais, podemos ver a tentativa de cada uma delas de capturar e potencialmente entender a capacidade poética ilimitada do universo. Ao brincar com o invisível, chacoalhamos a bola mágica número oito e recebemos a resposta otimista e afirmativa para todas as nossas perguntas: sinais apontam para o sim.

A exposição fica aberta até o dia 13 de janeiro de 2024.

Curadoria: Stephanie Wruck

 

SIGNS POINT TO YES

SIGNS POINT TO YES

SIGNS POINT TO YES é uma exposição que encerra o primeiro ano de existência do Coletivo Amarelo, reunindo as obras de todas as nossas artistas mulheres. A abertura acontece no dia 7 de Dezembro das 18h as 21h.

Metade celebração, metade rito de passagem, são obras que retratam partes misteriosas de seus processos artísticos. Lúdicas, imprevisíveis e oníricas, há uma força oracular feminina que une a exposição, conectando o familiar ao mundo do desconhecido.Entre as obras apresentadas, é evidente um certo anseio por iluminação, no qual as artistas procuram revelar simbolismos através de camadas de tinta, desenhos detalhados e fotografias crípticas. Tanto artistas quanto feiticeiras, os trabalhos trazem consigo um caráter místico, convidando o público a questionar o que veem.

Talvez as interpretações de sombras e cores de Juliana Matsumura possam provocar uma resposta meditativa;

As fotografias enigmáticas de Natalia Loyola podem atrair o olhar do espectador para contextos desconhecidos;

A iconografia feminina de Shikha Baheti oferece um vislumbre da experiência nutridora e labiríntica da maternidade;

As paisagens coloridas de Gabriela Albuquerque se fundem no horizonte, questionando o poder da natureza sobre a arrogância humana;

Os ambientes surreais de Jerusa Simone podem causar uma sensação de desconforto familiar pelo uso de elementos repetitivos;

As pinturas luminosas de Veridiana Leite vivem entre a realidade e o mundo dos sonhos, operando como portais para diferentes dimensões;

As pinturas abstratas de Ana Coutinho exibem uma completa falta de controle, seguindo os gestos intensos e formas orgânicas da artista.

Independentemente de como escolhemos explorar essas artistas e suas criações, a exposição é um convite para experienciar a sublimidade que emerge de cada obra. Através dos olhos dessas mulheres e de suas interpretações visuais de suas mídias, podemos ver a tentativa de cada uma delas de capturar e potencialmente entender a capacidade poética ilimitada do universo. Enquanto brincamos com o invisível e chacoalhamos a bola mágica número oito, recebemos a resposta otimista e afirmativa para todas as nossas perguntas: sinais apontam para o sim.

Stephanie Wruck

Curadora

 

Affordable Art Fair Hamburg

Affordable Art Fair Hamburg

Coletivo Amarelo na Affordable Art Fair em Hamburg

Após participar na edição da Affordable Art Fair em Amsterdam, o Coletivo Amarelo estará presente na edição de Hamburgo. A feira abre no dia 9 de Novembro e se extende até o dia 12. A Affordable Art Fair conta com uma série de galerias alemãs e internacionais que apresentarão milhares de obras de arte contemporâneas e acessíveis. Entre os artistas que serão expostos na feira estão Jerusa Simone, Osias André, Natália Loyola, Shikha Baheti, Gabriela Albuquerque, Juliana Matsumura e Gianlluca Carneiro.

Affordable Art Fair

A primeira edição da Affordable Art Fair ocorreu no Battersea Park, em Londres, em outubro de 1999. Nesse primeiro momento, a feira contou com um público de 10 mil pessoas interessadas em comprar arte. Entre elas pinturas, esculturas, fotografias e gravuras contemporâneas originais em um ambiente descontraído e amigável.

Após todos esses anos, a Affordable Art Fair acontece em mais de 10 cidades ao redor do mundo, incluindo Londres, Nova York, Hong Kong, Hamburgo, Amsterdã, Bruxelas, Cingapura, Estocolmo, Melbourne e Sydney, com duas novas feiras a serem inauguradas em breve em Xangai e Berlim.

Em cada uma de suas edições, a feira recebe milhares de entusiastas pela arte e proporciona uma ampla variedade de arte. São artistas consagrados e em ascensão em uma mistura de galerias locais, nacionais e internacionais com obras de arte acessíveis.

A Affordable Art Fair é uma oportunidade de conhecer artistas e galerias emergentes por um preço acessível. É um fomento à democratização da arte e ao seu consumo.

A vernissage acontece no dia 9 de novembro entre às 18h e 22h. Para mais informações sobre os horários da feira, acesse o site da Affordable Art Fair!  

 

Affordable Art Fair Amsterdam

Affordable Art Fair Amsterdam

Coletivo Amarelo na Affordable Art Fair em Amsterdam

Em novembro, o Coletivo Amarelo estará presente na Affordable Art Fair em Amsterdam! Esta é a 17ª edição da feira na cidade e a exposição vai do dia 01 até 05 de novembro. A Affordable Art Fair conta com uma série de galerias holandesas e internacionais que apresentarão milhares de obras de arte contemporâneas e acessíveis.

Affordable Art Fair

A primeira edição da Affordable Art Fair ocorreu no Battersea Park, em Londres, em outubro de 1999. Nesse primeiro momento, a feira contou com um público de 10 mil pessoas interessadas em comprar arte. Entre elas pinturas, esculturas, fotografias e gravuras contemporâneas originais em um ambiente descontraído e amigável.

Após todos esses anos, a Affordable Art Fair acontece em mais de 10 cidades ao redor do mundo, incluindo Londres, Nova York, Hong Kong, Hamburgo, Amsterdã, Bruxelas, Cingapura, Estocolmo, Melbourne e Sydney, com duas novas feiras a serem inauguradas em breve em Xangai e Berlim.

Em cada uma de suas edições, a feira recebe milhares de entusiastas pela arte e proporciona uma ampla variedade de arte. São artistas consagrados e em ascensão em uma mistura de galerias locais, nacionais e internacionais com obras de arte acessíveis.

A Affordable Art Fair é uma oportunidade de conhecer artistas e galerias emergentes por um preço acessível. É um fomento à democratização da arte e ao seu consumo.

Coletivo Amarelo e a Affordable Art Fair

Este é o primeiro ano em que o Coletivo Amarelo fará parte da feira na cidade de Amsterdam, na Holanda. Como uma galeria de arte relativamente nova, essa é uma oportunidade de levar nossos artistas para um local em que o nosso propósito se converge em um só: fomentar a arte.

Na Affordable Art Fair de Amsterdam, vamos expor uma coleção diversificada mantendo a inclusão e a educação em destaque, com artistas locais e internacionais. Serão obras transformadoras que abrangem fotografia, pintura e esculturas.

Entre os artistas que serão expostos na feira estão Jerusa Simone, Osias André, Natália Loyola, Eduardo Dias, Gabriela Albuquerque, entre outros!

A vernissage acontece no dia 01 de novembro entre às 17h e 22h. Para mais informações sobre os horários da feira, acesse o site da Affordable Art Fair!  

 

Chico Diaz e o Real Imaginário: um encontro entre paisagens oníricas e a física das emoções

Chico Diaz e o Real Imaginário: um encontro entre paisagens oníricas e a física das emoções

Dentro das cores vibrantes e expressões contundentes, adentramos em um universo onde o imaginado se funde com o concreto, onde encontros fortuitos desenham paisagens de pensamento e emoção.

Na próxima exposição do Coletivo Amarelo, damos espaço ao mundo multifacetado do artista e ator Chico Diaz, cuja arte navega pelas correntes misteriosas de um real imaginário, pintando o visível e o invisível com igual paixão e curiosidade.

Inspirada na visceralidade dos “encontros” descritos por João Fiadeiro e Fernanda Eugénio, esta exposição convida-nos a explorar “feridas” que nascem de acidentes, do inesperado, e que, em sua sutil brutalidade e delicadeza, expandem os domínios do possível e do pensável.

Tais encontros, essas confluências inesperadas, formam o cerne da obra de Diaz, um artista cuja prática se desenrola num constante diálogo entre a busca e o encontro, entre a percepção e a criação.

Chico Diaz, pintor desde a infância e autodidata por excelência, entrelaça as narrativas oníricas com a física das emoções e da realidade. Seu trabalho não é confinado por fórmulas ou preceitos rígidos, mas flui, imprevisível e inquietante, sempre em busca de novos significados, novos caminhos, novos “reais-imaginários” que emergem do seu próprio inconsciente e do mundo que o rodeia.

Diaz não apenas ilustra, mas molda e constrói realidades alternativas através de sua arte, convidando-nos a uma imersão em paisagens onde o místico e o terreno colidem, onde rostos misteriosos se fundem com horizontes alegóricos e tropicais, construindo um vocabulário visual que oscila entre o sombrio e o alegre, o claro e o ofuscado. Este é um mundo onde a dicotomia entre o visível e o invisível se desfaz, e cada pintura torna-se um portal para outras dimensões da percepção e da existência.

zxA exposição REAL IMAGINÁRIO não é apenas uma demonstração da habilidade de Diaz enquanto pintor, mas também uma celebração de sua capacidade narrativa, um aprofundamento na práxis de alguém que, durante toda a vida, contou histórias, seja através da atuação ou da pintura.

A diferença substancial é que, na tela, suas narrativas se desprendem das amarras do concreto e do lógico, permitindo um voo livre por entre camadas de significado e expressão, emergindo tanto do seu íntimo quanto do mundo ao seu redor.

Vamos, então, entre os dias 12 de outubro e 10 de novembro de 2023, na Casa da Cidadania da Língua, em Coimbra, explorar os recônditos de um universo onde o real e o imaginário coexistem e coabitam, não como entidades separadas, mas como aspectos integrados e essenciais da experiência humana.

Neste espaço, na companhia das obras selecionadas de Chico Diaz, seremos conduzidos por terrenos familiares e ao mesmo tempo estranhamente novos, onde cada pincelada, cada figura, cada cor nos convida a refletir, sentir e, sobretudo, encontrar-nos e perder-nos na vastidão do que é visível e invisível.

No espaço onde as expressões de Chico Diaz irão colorir nossas paredes e talvez, nossas percepções, com os matizes de seus “reais-imaginários”, esperamos pela sua visita. 

LITORAL, LITERAL, LUTORAL

LITORAL, LITERAL, LUTORAL

A nossa terceira exposição abre no dia 23 de setembro as 18h em nosso espaço.

Uma exposição individual de Gabriela Albuquerque, com curadoria de Cristiana Tejo. A exposição reúne a mais recente série de obras de Albuquerque, intitulada “Casa de Praia“, juntamente com outras pinturas de paisagens. Esta é a primeira exposição individual da artista, e ela estará acompanhada por Chico Diaz, que apresentará algumas de suas obras na nossa sala de projetos: A menor galeria de Lisboa.

Gabriela Albuquerque é uma artista brasileira, que trabalha e vive em Cascais. A sua investigação actual centra-se em paisagens e desenvolvimentos recorrentes para além da tradição académica histórica deste género. A repetição quase compulsiva de imagens procura exaltar o paradoxo entre permanência e impermanência do nosso entorno, daquilo que nos é familiar, mas também efêmero. A escolha da tinta a óleo como suporte, que segue uma tradição secular, questiona a continuidade de certas práticas que persistem apesar das constantes inovações. As pinturas são mais do que apenas registros de momentos e lugares, são também uma tentativa – talvez frustrada – de tornar o efêmero em permanente.

Chico Diaz é um ator e artista visual mexicano-brasileiro atualmente baseado no Rio de Janeiro, Brasil. Diaz passou a maior parte de sua infância viajando entre o Peru, Costa Rica e Paraguai. Aos 14 anos, Diaz iniciou sua carreira de ator e tem estado ativo desde o final da década de 1970, aparecendo em várias séries de televisão e filmes brasileiros. Em 2022, ele ganhou o prêmio de melhor ator no Festival de Gramado pelo filme “Noites Alienígenas”. O filme foi recentemente exibido no Festival de Cinema FESTIN em Lisboa. Chico Diaz tem pintado desde a infância. O seu corpo de trabalho carrega dicotomias expressivas, todas encontradas em narrativas oníricas e paisagens que remetem ao mundo dos sonhos. Variando desde simbolismos espirituais até horizontes brasileiros, ele é capaz de arquitetar um vocabulário contrastante; muitas vezes oscilando entre figuras sombrias e imagens alegres.

Esperamos vocês!

8ª edição do Poster Mostra em Marvila

8ª edição do Poster Mostra em Marvila

Últimos dias para visitar a 8ª edição do Poster Mostra em Marvila

A 8ª edição do Poster Mostra, iniciada em 20 de maio, está chegando ao fim! A exposição a céu aberto vai até o dia 20 de setembro. Foram 4 meses de arte expostas em edifícios pelas ruas de Marvila, um bairro que respira cultura em Lisboa.

Poster Mostra – Arte a céu aberto

O Poster Mostra é uma exposição pública pelas ruas de Marvila, um dos centros culturais mais ativos de Lisboa. A iniciativa surgiu como uma homenagem para uma das formas de mídia mais clássicas, o poster. 

Os posters criados integram fotografia, desenho, palavras, ilustração ou mix media e, à semelhança do que aconteceu nas edições anteriores, foram selecionados um total de 17 vencedores, com base na originalidade, abordagem e a aplicabilidade ao formato poster.

Ao todo, são 37 artistas, 20 convidados e os 17 premiados, expondo suas obras por um circuito entre a Rua do Açúcar e o Largo do Poço do Bispo.

Com a Poster Mostra, Marvila prova mais uma vez que é um centro rico em cultura, transformando as suas próprias ruas em uma verdadeira galeria de arte.

Esta não é a única intervenção artística presente no bairro, que conta com diversas galerias de arte, como a Underdogs, vizinha do Coletivo Amarelo, e que recentemente teve uma exposição do Shepard Fairey, famoso artista de rua norte-americano.

Não perca a oportunidade de vivenciar essa experiência artística pelas principais ruas de Marvila! 

 

Helena Almeida – Fotografia habitada

Helena Almeida – Fotografia habitada

A renomada artista portuguesa Helena Almeida, está em exposição no Instituto Moreira Salles em São Paulo. Intitulada ‘Fotografia habitada, antologia de Helena Almeida, 1969-2018’, esta é a primeira exposição individual da artista no Brasil. A exposição já está aberta ao público e acontece no IMS Paulista até o dia 24 de setembro.

Helena Almeida: Quem é a artista?

Helena Almeida nasceu em Lisboa em 1934, onde viveu até à sua morte em setembro de 2018.

A sua jornada na arte transitou em diferentes formatos, desde o desenho, a pintura, a escultura e a performance. Entretanto, foi na fotografia que a artista focou o seu trabalho. No final da década de 1960, Helena Almeida deu início ao que marcaria o restante de sua vida como artista, a fotografia, que se destacou pela originalidade e pelo seu pioneirismo.

A artista também experimentou o uso da pintura em suas fotografias, criando obras que marcaram a sua carreira, como as “Pinturas Habitadas” (1975-1977) e “Dento de Mim” (2001).

A artista representou Portugal ao redor do mundo, por duas vezes na Bienal de Veneza, em 1982 e em 2005, na Bienal de São Paulo, em 1979 e 2004 na Bienal de Sidney. Com esta trajetória, Helena Almeida tornou-se uma das principais artistas contemporâneas portuguesas.

Nos últimos anos, o seu trabalho vem sendo exibido em exposições individuais como a que acontece no Instituto Moreira Salles em São Paulo.

Fotografia habitada, antologia de Helena Almeida, 1969-2018

A exposição Fotografia habitada, antologia de Helena Almeida, 1969-2018 será a primeira individual da renomada artista portuguesa no Brasil. Com curadoria de Isabel Carlos, curadora de arte contemporânea e historiadora da arte, a mostra apresentará uma seleção de obras que têm como suporte a fotografia e o desenho, realizadas entre 1969 e 2018.

Os trabalhos abordam temas recorrentes na produção de Almeida, como a interrogação dos gêneros e dos processos artísticos e a autorrepresentação da artista e da mulher.

Em sua produção, mais do que um gênero artístico ou documental, a fotografia é um suporte conceitual das ideias e dos processos da criação. Essa subversão dos limites das definições da obra de arte, além da constante reiteração da sua condição de mulher artista, confere atualidade ao trabalho de Helena Almeida, confirmando a relevância histórica do seu papel numa geração que abriu novos caminhos e processos nos modos de pensar e articular a relação entre a arte e a vida.

A exposição acontece até o dia 24 de setembro, de terça a domingo, das 10h às 22h no Instituto Moreira Salles Paulista em São Paulo.