Affordable Art Fair Hamburg

Affordable Art Fair Hamburg

Coletivo Amarelo na Affordable Art Fair em Hamburg

Após participar na edição da Affordable Art Fair em Amsterdam, o Coletivo Amarelo estará presente na edição de Hamburgo. A feira abre no dia 9 de Novembro e se extende até o dia 12. A Affordable Art Fair conta com uma série de galerias alemãs e internacionais que apresentarão milhares de obras de arte contemporâneas e acessíveis. Entre os artistas que serão expostos na feira estão Jerusa Simone, Osias André, Natália Loyola, Shikha Baheti, Gabriela Albuquerque, Juliana Matsumura e Gianlluca Carneiro.

Affordable Art Fair

A primeira edição da Affordable Art Fair ocorreu no Battersea Park, em Londres, em outubro de 1999. Nesse primeiro momento, a feira contou com um público de 10 mil pessoas interessadas em comprar arte. Entre elas pinturas, esculturas, fotografias e gravuras contemporâneas originais em um ambiente descontraído e amigável.

Após todos esses anos, a Affordable Art Fair acontece em mais de 10 cidades ao redor do mundo, incluindo Londres, Nova York, Hong Kong, Hamburgo, Amsterdã, Bruxelas, Cingapura, Estocolmo, Melbourne e Sydney, com duas novas feiras a serem inauguradas em breve em Xangai e Berlim.

Em cada uma de suas edições, a feira recebe milhares de entusiastas pela arte e proporciona uma ampla variedade de arte. São artistas consagrados e em ascensão em uma mistura de galerias locais, nacionais e internacionais com obras de arte acessíveis.

A Affordable Art Fair é uma oportunidade de conhecer artistas e galerias emergentes por um preço acessível. É um fomento à democratização da arte e ao seu consumo.

A vernissage acontece no dia 9 de novembro entre às 18h e 22h. Para mais informações sobre os horários da feira, acesse o site da Affordable Art Fair!  

 

Affordable Art Fair Amsterdam

Affordable Art Fair Amsterdam

Coletivo Amarelo na Affordable Art Fair em Amsterdam

Em novembro, o Coletivo Amarelo estará presente na Affordable Art Fair em Amsterdam! Esta é a 17ª edição da feira na cidade e a exposição vai do dia 01 até 05 de novembro. A Affordable Art Fair conta com uma série de galerias holandesas e internacionais que apresentarão milhares de obras de arte contemporâneas e acessíveis.

Affordable Art Fair

A primeira edição da Affordable Art Fair ocorreu no Battersea Park, em Londres, em outubro de 1999. Nesse primeiro momento, a feira contou com um público de 10 mil pessoas interessadas em comprar arte. Entre elas pinturas, esculturas, fotografias e gravuras contemporâneas originais em um ambiente descontraído e amigável.

Após todos esses anos, a Affordable Art Fair acontece em mais de 10 cidades ao redor do mundo, incluindo Londres, Nova York, Hong Kong, Hamburgo, Amsterdã, Bruxelas, Cingapura, Estocolmo, Melbourne e Sydney, com duas novas feiras a serem inauguradas em breve em Xangai e Berlim.

Em cada uma de suas edições, a feira recebe milhares de entusiastas pela arte e proporciona uma ampla variedade de arte. São artistas consagrados e em ascensão em uma mistura de galerias locais, nacionais e internacionais com obras de arte acessíveis.

A Affordable Art Fair é uma oportunidade de conhecer artistas e galerias emergentes por um preço acessível. É um fomento à democratização da arte e ao seu consumo.

Coletivo Amarelo e a Affordable Art Fair

Este é o primeiro ano em que o Coletivo Amarelo fará parte da feira na cidade de Amsterdam, na Holanda. Como uma galeria de arte relativamente nova, essa é uma oportunidade de levar nossos artistas para um local em que o nosso propósito se converge em um só: fomentar a arte.

Na Affordable Art Fair de Amsterdam, vamos expor uma coleção diversificada mantendo a inclusão e a educação em destaque, com artistas locais e internacionais. Serão obras transformadoras que abrangem fotografia, pintura e esculturas.

Entre os artistas que serão expostos na feira estão Jerusa Simone, Osias André, Natália Loyola, Eduardo Dias, Gabriela Albuquerque, entre outros!

A vernissage acontece no dia 01 de novembro entre às 17h e 22h. Para mais informações sobre os horários da feira, acesse o site da Affordable Art Fair!  

 

Chico Diaz e o Real Imaginário: um encontro entre paisagens oníricas e a física das emoções

Chico Diaz e o Real Imaginário: um encontro entre paisagens oníricas e a física das emoções

Dentro das cores vibrantes e expressões contundentes, adentramos em um universo onde o imaginado se funde com o concreto, onde encontros fortuitos desenham paisagens de pensamento e emoção.

Na próxima exposição do Coletivo Amarelo, damos espaço ao mundo multifacetado do artista e ator Chico Diaz, cuja arte navega pelas correntes misteriosas de um real imaginário, pintando o visível e o invisível com igual paixão e curiosidade.

Inspirada na visceralidade dos “encontros” descritos por João Fiadeiro e Fernanda Eugénio, esta exposição convida-nos a explorar “feridas” que nascem de acidentes, do inesperado, e que, em sua sutil brutalidade e delicadeza, expandem os domínios do possível e do pensável.

Tais encontros, essas confluências inesperadas, formam o cerne da obra de Diaz, um artista cuja prática se desenrola num constante diálogo entre a busca e o encontro, entre a percepção e a criação.

Chico Diaz, pintor desde a infância e autodidata por excelência, entrelaça as narrativas oníricas com a física das emoções e da realidade. Seu trabalho não é confinado por fórmulas ou preceitos rígidos, mas flui, imprevisível e inquietante, sempre em busca de novos significados, novos caminhos, novos “reais-imaginários” que emergem do seu próprio inconsciente e do mundo que o rodeia.

Diaz não apenas ilustra, mas molda e constrói realidades alternativas através de sua arte, convidando-nos a uma imersão em paisagens onde o místico e o terreno colidem, onde rostos misteriosos se fundem com horizontes alegóricos e tropicais, construindo um vocabulário visual que oscila entre o sombrio e o alegre, o claro e o ofuscado. Este é um mundo onde a dicotomia entre o visível e o invisível se desfaz, e cada pintura torna-se um portal para outras dimensões da percepção e da existência.

zxA exposição REAL IMAGINÁRIO não é apenas uma demonstração da habilidade de Diaz enquanto pintor, mas também uma celebração de sua capacidade narrativa, um aprofundamento na práxis de alguém que, durante toda a vida, contou histórias, seja através da atuação ou da pintura.

A diferença substancial é que, na tela, suas narrativas se desprendem das amarras do concreto e do lógico, permitindo um voo livre por entre camadas de significado e expressão, emergindo tanto do seu íntimo quanto do mundo ao seu redor.

Vamos, então, entre os dias 12 de outubro e 10 de novembro de 2023, na Casa da Cidadania da Língua, em Coimbra, explorar os recônditos de um universo onde o real e o imaginário coexistem e coabitam, não como entidades separadas, mas como aspectos integrados e essenciais da experiência humana.

Neste espaço, na companhia das obras selecionadas de Chico Diaz, seremos conduzidos por terrenos familiares e ao mesmo tempo estranhamente novos, onde cada pincelada, cada figura, cada cor nos convida a refletir, sentir e, sobretudo, encontrar-nos e perder-nos na vastidão do que é visível e invisível.

No espaço onde as expressões de Chico Diaz irão colorir nossas paredes e talvez, nossas percepções, com os matizes de seus “reais-imaginários”, esperamos pela sua visita. 

LITORAL, LITERAL, LUTORAL

LITORAL, LITERAL, LUTORAL

A nossa terceira exposição abre no dia 23 de setembro as 18h em nosso espaço.

Uma exposição individual de Gabriela Albuquerque, com curadoria de Cristiana Tejo. A exposição reúne a mais recente série de obras de Albuquerque, intitulada “Casa de Praia“, juntamente com outras pinturas de paisagens. Esta é a primeira exposição individual da artista, e ela estará acompanhada por Chico Diaz, que apresentará algumas de suas obras na nossa sala de projetos: A menor galeria de Lisboa.

Gabriela Albuquerque é uma artista brasileira, que trabalha e vive em Cascais. A sua investigação actual centra-se em paisagens e desenvolvimentos recorrentes para além da tradição académica histórica deste género. A repetição quase compulsiva de imagens procura exaltar o paradoxo entre permanência e impermanência do nosso entorno, daquilo que nos é familiar, mas também efêmero. A escolha da tinta a óleo como suporte, que segue uma tradição secular, questiona a continuidade de certas práticas que persistem apesar das constantes inovações. As pinturas são mais do que apenas registros de momentos e lugares, são também uma tentativa – talvez frustrada – de tornar o efêmero em permanente.

Chico Diaz é um ator e artista visual mexicano-brasileiro atualmente baseado no Rio de Janeiro, Brasil. Diaz passou a maior parte de sua infância viajando entre o Peru, Costa Rica e Paraguai. Aos 14 anos, Diaz iniciou sua carreira de ator e tem estado ativo desde o final da década de 1970, aparecendo em várias séries de televisão e filmes brasileiros. Em 2022, ele ganhou o prêmio de melhor ator no Festival de Gramado pelo filme “Noites Alienígenas”. O filme foi recentemente exibido no Festival de Cinema FESTIN em Lisboa. Chico Diaz tem pintado desde a infância. O seu corpo de trabalho carrega dicotomias expressivas, todas encontradas em narrativas oníricas e paisagens que remetem ao mundo dos sonhos. Variando desde simbolismos espirituais até horizontes brasileiros, ele é capaz de arquitetar um vocabulário contrastante; muitas vezes oscilando entre figuras sombrias e imagens alegres.

Esperamos vocês!

8ª edição do Poster Mostra em Marvila

8ª edição do Poster Mostra em Marvila

Últimos dias para visitar a 8ª edição do Poster Mostra em Marvila

A 8ª edição do Poster Mostra, iniciada em 20 de maio, está chegando ao fim! A exposição a céu aberto vai até o dia 20 de setembro. Foram 4 meses de arte expostas em edifícios pelas ruas de Marvila, um bairro que respira cultura em Lisboa.

Poster Mostra – Arte a céu aberto

O Poster Mostra é uma exposição pública pelas ruas de Marvila, um dos centros culturais mais ativos de Lisboa. A iniciativa surgiu como uma homenagem para uma das formas de mídia mais clássicas, o poster. 

Os posters criados integram fotografia, desenho, palavras, ilustração ou mix media e, à semelhança do que aconteceu nas edições anteriores, foram selecionados um total de 17 vencedores, com base na originalidade, abordagem e a aplicabilidade ao formato poster.

Ao todo, são 37 artistas, 20 convidados e os 17 premiados, expondo suas obras por um circuito entre a Rua do Açúcar e o Largo do Poço do Bispo.

Com a Poster Mostra, Marvila prova mais uma vez que é um centro rico em cultura, transformando as suas próprias ruas em uma verdadeira galeria de arte.

Esta não é a única intervenção artística presente no bairro, que conta com diversas galerias de arte, como a Underdogs, vizinha do Coletivo Amarelo, e que recentemente teve uma exposição do Shepard Fairey, famoso artista de rua norte-americano.

Não perca a oportunidade de vivenciar essa experiência artística pelas principais ruas de Marvila! 

 

Helena Almeida – Fotografia habitada

Helena Almeida – Fotografia habitada

A renomada artista portuguesa Helena Almeida, está em exposição no Instituto Moreira Salles em São Paulo. Intitulada ‘Fotografia habitada, antologia de Helena Almeida, 1969-2018’, esta é a primeira exposição individual da artista no Brasil. A exposição já está aberta ao público e acontece no IMS Paulista até o dia 24 de setembro.

Helena Almeida: Quem é a artista?

Helena Almeida nasceu em Lisboa em 1934, onde viveu até à sua morte em setembro de 2018.

A sua jornada na arte transitou em diferentes formatos, desde o desenho, a pintura, a escultura e a performance. Entretanto, foi na fotografia que a artista focou o seu trabalho. No final da década de 1960, Helena Almeida deu início ao que marcaria o restante de sua vida como artista, a fotografia, que se destacou pela originalidade e pelo seu pioneirismo.

A artista também experimentou o uso da pintura em suas fotografias, criando obras que marcaram a sua carreira, como as “Pinturas Habitadas” (1975-1977) e “Dento de Mim” (2001).

A artista representou Portugal ao redor do mundo, por duas vezes na Bienal de Veneza, em 1982 e em 2005, na Bienal de São Paulo, em 1979 e 2004 na Bienal de Sidney. Com esta trajetória, Helena Almeida tornou-se uma das principais artistas contemporâneas portuguesas.

Nos últimos anos, o seu trabalho vem sendo exibido em exposições individuais como a que acontece no Instituto Moreira Salles em São Paulo.

Fotografia habitada, antologia de Helena Almeida, 1969-2018

A exposição Fotografia habitada, antologia de Helena Almeida, 1969-2018 será a primeira individual da renomada artista portuguesa no Brasil. Com curadoria de Isabel Carlos, curadora de arte contemporânea e historiadora da arte, a mostra apresentará uma seleção de obras que têm como suporte a fotografia e o desenho, realizadas entre 1969 e 2018.

Os trabalhos abordam temas recorrentes na produção de Almeida, como a interrogação dos gêneros e dos processos artísticos e a autorrepresentação da artista e da mulher.

Em sua produção, mais do que um gênero artístico ou documental, a fotografia é um suporte conceitual das ideias e dos processos da criação. Essa subversão dos limites das definições da obra de arte, além da constante reiteração da sua condição de mulher artista, confere atualidade ao trabalho de Helena Almeida, confirmando a relevância histórica do seu papel numa geração que abriu novos caminhos e processos nos modos de pensar e articular a relação entre a arte e a vida.

A exposição acontece até o dia 24 de setembro, de terça a domingo, das 10h às 22h no Instituto Moreira Salles Paulista em São Paulo. 

Osias André: Exposição Bolseiros e Finalistas ’22 Ar.Co

Osias André: Exposição Bolseiros e Finalistas ’22 Ar.Co

Osias André e a Ar.Co – Bolseiros & Finalistas’22

O Ar.Co é uma escola de arte independente que nasceu em 1973 e anualmente realiza uma exposição que reúne uma seleção de trabalhos de finalistas e alunos bolseiros do ano letivo. Um dos artistas do Coletivo Amarelo, o Osias André, está entre os selecionados e podemos conferir suas obras na exposição que vai até o dia 03 de setembro!

Ar.Co – Bolseiros & Finalistas’22

A exposição destinada às obras dos alunos e bolsistas da escola leva o nome de Ar.Co – Bolseiros & Finalistas’22 e expõe os trabalhos realizados nos anos de 2021 e 2022. Ao todo são 25 artistas que englobam diferentes departamentos artísticos, incluindo Artes Visuais, Desenho, Pintura, Cerâmica, Fotografia, Ilustração e Joalharia.

Segundo o Diretor Executivo da exposição, Manuel Castro Caldas, a mostra anual tem o objetivo de promover o auto distanciamento crítico dos expositores e a sua responsabilização face ao tecido mais vasto da sociedade e da história. Já para a escola, a exposição permite aferir a relevância e eficácia das modificações e atualizações de sua pedagogia. E para os visitantes, a mostra é uma possibilidade de experienciar as diferentes artes, outrora tidas como “menores” e “maiores”.

Para a Ar.Co, e para o Coletivo Amarelo, essa distinção hierárquica entre as diferentes formas de arte é algo inexistente. Com a exposição, o público tem a oportunidade de absorver essas distintas formas de arte e compreender que não há peso maior ou menor.

Osias André e a Ar.Co

O Osias André, artista moçambicano, é um dos selecionados para a exposição deste ano. O artista tem olhar e expressões únicas em sua arte. Seus trabalhos apresentam corpos negros em movimento, quase sempre nus e diferentes elementos pictóricos que auxiliam a expressão deste movimento, criando uma espécie de coreografia em tela.

O artista já teve seus trabalhos expostos em outras edições da exposição, chegando a ser premiado em outras ocasiões.

Além das obras expostas na Ar.Co, é possível acompanhar o trabalho de Osias André na exposição Confluência do Coletivo Amarelo, que acontece até a segunda quinzena de setembro!

A Ar.Co – Bolseiros & Finalistas’22 vai até o dia 03 de setembro e está aberta ao público de terça-feira a domingo, das 10h às 13h/14h às 18h!

Barbie e a inspiração na obra de Wayne Thiebaud

Barbie e a inspiração na obra de Wayne Thiebaud

Barbie e a inspiração na obra de Wayne Thiebaud

Um dos filmes mais esperados dos últimos anos, o live action da boneca mais famosa do mundo, a Barbie, estreou há menos de um mês e é um sucesso de público e bilheteria. Desde o seu anúncio, o filme tem gerado diferentes expectativas. Afinal, o que esperar de um filme de uma boneca?

Dirigido por uma das mulheres mais promissoras no ramo, Greta Gerwig, o filme excedeu as expectativas do público e já ultrapassou a marca de US$ 1 bilhão em bilheteria, tornando-se o maior filme dirigido por uma mulher.

Seja discutindo o papel da boneca na sociedade, espelhando o patriarcado ou dialogando sobre o que é ser mulher, o filme é muito mais do que o live action de uma boneca. E prova disso, são as inspirações que a diretora e roteirista utilizou para criar a Barbielândia, o mundo ideal onde as Barbies vivem e comandam todos os setores da sociedade. Uma dessas inspirações é o artista plástico Wayne Thiebaud!


Quem é Wayne Thiebaud?

Wayne Thiebaud é um renomado artista norte-americano, original de Mesa, no Arizona e um dos principais nomes da Pop Art! O artista é conhecido por suas pinturas de objetos do cotidiano e cenas urbanas, muitas vezes explorando temas relacionados à comida, em especial sobremesas.

Thiebaud é mundialmente reconhecido por suas pinceladas marcantes e cores vibrantes, que entregam uma qualidade tridimensional e quase escultural para as suas obras. A sua abordagem única une o realismo com um toque de humor e exagero, criando imagens com um olhar atento sobre objetos comuns.

Uma de suas séries mais icônicas e conhecidas é a pintura de bolos, tortas e sorvetes, nas quais explora as texturas e formas de uma maneira detalhada e envolvente. Essa série é uma das inspirações que Greta Gerwig utilizou para desenvolver o cenário da Barbielândia.

Wayne Thiebaud e a Barbie

Barbielândia, o mundo mágico onde as Barbies vivem, é uma verdadeira fantasia. Repleto de rosa, o cenário foi todo criado e desenvolvido em estúdio, sem a ajuda de tecnologias como CGI, por exemplo. Para isso, Greta e a designer de produção do 

filme, Sarah Greenwood, utilizaram um pigmento rosa que gerou uma escassez mundial da tinta fluorescente da marca Rosco. Mas o que isso tem a ver com Wayne Thiebaud?

Segundo Greenwood,o pigmento específico foi utilizado para criar cerca de 12 tons diferentes de rosa, que foram utilizados em todo o cenário do longa. Isso é um resultado direto da admiração da diretora Gerwig com o trabalho de Thiebaud. Ainda

segundo a designer de produção, isso vem do trabalho de Thiebaud que nunca utiliza branco e preto em suas pinturas. Nesse caso, suas sombras eram feitas com tons de azuis e roxos.

O esquema de cores de Barbie seguiu esse padrão, sem utilizar preto, branco ou tons cromados para criar o mundo fantástico das bonecas, apenas tons diferentes de rosa.

As diferentes formasde arte

A sétima arte, mais conhecida como Cinema, sempre utilizou de paralelos com as diferentes formas de arte existentes. Seja na representação de um plano inspirado em um quadro, na iluminação ou nas cores. As artes se sobrepõem para criar um novo conceito, uma nova arte.

Por mais que Barbie seja um blockbuster mundial e, o primeiro contato possa parecer fútil para muitos, o trabalho desenvolvido pela a Direção de Arte do filme transcende o superficial, ao focar em detalhes que enriquecem a produção.

Além de contar com um roteiro que foge do esperado, podemos notar a atenção aos detalhes no desenvolvimento dos cenários principais, das roupas e até mesmo do cabelo da personagem principal, a Barbie Estereotípica, interpretada por Margot Robbie. Isso porque, a peruca utilizada pela atriz era diariamente tonalizada com um tonalizante desenvolvido especialmente para o filme. O intuito era neutralizar o amarelado do loiro e evitar um grande contraste entre os figurinos e o cabelo da personagem.

Enfim, a atenção aos detalhes presente na Direção de Arte apenas enriquecem a obra de Greta Gerwig e reforçam que a arte pode se apresentar de diferentes maneiras e se retroalimentar, inspirando novas obras e perspectivas nas mais diferentes plataformas e formatos. Barbie é apenas mais um exemplo de como a arte se perpetua e inspira novos artistas.

 

Experimento Coletivo: Confluência

Experimento Coletivo: Confluência

A nossa segunda exposição “EXPERIMENTO COLETIVO: CONFLUÊNCIA” abre no dia 8 de julho as 18h em nosso espaço.

A exposição reúne o trabalho de três artistas provenientes de diferentes partes do mundo em um encontro único em Lisboa. Osias Andre de Moçambique, Gianlluca Carneiro do Brasil e Michael SaintClaire dos Estados Unidos. São diferentes continentes e contextos que carregam uma poética acentuada pelas suas similaridades. Curado por Cristiana Tejo, a exposição compõe uma cenário de cores vibrantes e figurativismos representativos de cada recorte geográfico e pessoal. Osias Andre e Gianlluca Carneiro dividem nosso espaço expositivo principal, enquanto Michael SaintClaire ocupa a “Menor Galeria de Lisboa” com pinturas produzidas especialmente para a exposição. Os artistas dialogam entre si, apresentando pinturas intimamente ligadas as suas vivências e universos artísticos pessoais.

Venham brindar conosco, sábado dia 8 de julho, das 18h as 21h em Marvila.

Osias Andre

 

 

Gianlluca Carneiro

 

 

Michael SaintClaire

 

 

 

Brochura Coletivo Amarelo: um convite a colecionar

Brochura Coletivo Amarelo: um convite a colecionar

Eu diria que meus primeiros encontros com zines só aconteceram por conta da minha profunda admiração e entusiasmo pelo punk rock. Mesmo eu não estando viva para ter tocado uma cópia da Maximum Rocknroll zine ou ver ao vivo a estonteante “copy and paste” estética punk da primeira edição da Search & Destroy, eu sempre estive sob o feitiço hipnotizante de publicações impressas independentes. Existe algo especial a ser dito sobre a energia impulsiva dos criadores de zines em produzir algo movido a paixão, raiva ou rebeldia, sem grandes preocupações em ganhar dinheiro, mas primeiramente querendo colocar pra fora aquilo que vem de dentro. 

Quando o Coletivo Amarelo nasceu, havia muito a ser expressado. Os artistas não tinham apenas trabalhos para mostrar, mas coisas a dizer. Eu sabia que precisaríamos encontrar uma maneira de contar essas histórias, e o espaço digital não seria suficiente. Talvez fosse uma tentativa de encaixar a arte sob as diretrizes do mundo DIY, e eu estava animadíssima para ver o que surgiria a partir disso. 

Papel é uma revolução por si só. Conforme nós nos movemos entre as esquinas da internet, estes espaços cibernéticos se encontram em constante construção. Tudo acontece rápido. Acontece agora. Papel, em contrapartida, tem mais tempo. É uma digestão mais lenta. Um convite a intimidade. Nos força a ficar por mais tempo.

Nosso “catálogo-fichário-brochura-compilado de histórias-publicação-zine” nasceu para ser colecionável, reutilizável e palpável. Cada exposição realizada em nossa galeria terá seu próprio capítulo. Você é convidado a coletar cada capítulo, adicionando-os a sua cópia do catálogo. É uma dança modular, uma celebração do trabalho impecável de designers gráficos, um esforço coletivo feito por um grupo de artistas. É um compromisso rebelde, porém bastante romântico, imerso na natureza nostálgica e sedutora de materiais impressos. 

Nosso catálogo está disponível em nosso site para compra. Durante nossas exposições, distribuiremos os próximos capítulos. Certifique-se de ter sua cópia do catálogo para poder colecionar cada capítulo.

Viva! E até a próxima!

Inauguração do Coletivo Amarelo

Inauguração do Coletivo Amarelo

Temos o prazer de convidá-los para a inauguração do nosso espaço físico em Lisboa, no dia 20 de Maio, das 18h às 21h na Rua Capitão Leitão 74

OXALÁ: JERUSA SIMONE

Inicialmente no âmbito virtual, a plataforma abre seu espaço físico no bairro de Marvila, no dia 20 de maio, com a exposição Oxalá, primeira individual em Lisboa da artista portuguesa Jerusa Simone. Com curadoria de Cristiana Tejo, a mostra compreende pinturas recentes que enfatizam os signos recorrentes em seus trabalhos, tais como o fogo, o olho, corpos dissidentes, numa ambiência onírica que evoca as memórias pessoais da artista.

As exposições do espaço Coletivo Amarelo são como capítulos de uma história que vai sendo desvendada pouco a pouco, convidando os visitantes a retornar para acompanhá-la. Concomitantemente, ocorrerão ocupações na Menor Galeria de Lisboa, um Project room que recebe artistas pertencentes ao coletivo e artistas convidados. A menor galeria estreia com Veridiana Leite, artista brasileira radicada em Lisboa, que explora em suas pinturas paisagens visitadas e imaginadas em composições pictóricas que entrelaçam abstracionismo e figurativismo e seres humanos e não-humanos. Muitas vezes suas telas expandem-se para instalações e objetos.

Iniciamos agora um novo capítulo para o Coletivo Amarelo. Obras de arte são uma parte vital da sociedade e esperamos diminuir o espaço entre a arte e o público, oferecendo experiências criativas genuínas. Venha brindar e celebrar conosco a atmosfera artística vibrante de Marvila!

Oxala

Bienal Internacional do Alentejo

Bienal Internacional do Alentejo

No próximo dia 22, acontece a Bienal Internacional do Alentejo. A edição do evento, que ocorrerá entre os dias 22 e 26 de março de 2023, em Estremoz, contará com a presença de mais de 140 artistas nacionais e internacionais, vindos de 15 países, para garantir a diversidade de modelos e técnicas de expressão artística contemporânea. Entre tantos artistas, Gabriela Albuquerque, sócia-fundadora do Coletivo Amarelo, teve uma de suas obras selecionadas para a exposição.

Inutil Paisagem VI

Inútil Paisagem VI, 2021, Gabriela Albuquerque

Gabriela Albuquerque

Gabriela Albuquerque é uma artista brasileira que busca representar artisticamente sua experiência em diferentes contextos. Sua formação inicial é em Letras pela Universidade de São Paulo, mas logo adentrou o campo das artes visuais ao se graduar em Crítica e Curadoria pela PUC-SP. Em seguida, atuou brevemente como curadora e crítica de arte na cidade de São Paulo.

A artista se mudou para Washington DC, capital dos Estados Unidos, e iniciou sua formação prática como artista visual na escola Art League em Alexandria, na Virgínia. Tudo isso sem abandonar o seu campo de crítica e curadoria, participando ativamente de grupos, encontros e workshops promovidos pelo Smithsonian Institution e pela National Gallery of Art.

Inuteis Paisagens

Paisagem

Paisagem sem titulo

Após três anos vivendo na Virgínia, Gabriela Albuquerque se mudou para Seattle, no estado de Washington. Na nova cidade, ela ingressou na Gage Academy of Art onde deu continuidade à sua formação artística.

Atualmente, Gabriela vive em Cascais, Portugal.  A brasileira terminou sua formação em Pintura no centro de estudos Ar.CO e atualmente faz parte do grupo de estudos e acompanhamento crítico NowHere, sob a orientação da curadora Cristiana Tejo.

A Bienal Internacional do Alentejo

A primeira edição da BIALE é organizada pela ARTMOZ com o apoio da Câmara Municipal de Estremoz, Direção Regional de Cultura do Alentejo e tem como parceiros a Bienal Internacional de Artes de Cerveira e a Sociedade Nacional de Belas Artes. Entre os trabalhos de artistas internacionais e nacionais, estão obras que englobam pinturas, desenhos, aquarelas, esculturas, cerâmicas e fotografias.

O evento começa no dia 22 de março com a inauguração prevista para as 18h30. No domingo, 26 de março, acontecerá a sessão de encerramento da Bienal Internacional do Alentejo.

Fica o nosso convite para você comparecer a este evento e aproveitar a chance de conhecer obras de artistas vindos de 15 países. Inclusive, a brasileira Gabriela Albuquerque, nossa sócia-fundadora.

Biale