Inúteis paisagens #4, 2022

Pintura a óleo sobre papel, com moldura (29 x 24 cm)

Esta pintura faz parte de uma série especial dentro de “Inútil Paisagem”, iniciada durante a pandemia de Covid em 2021.

A beleza exuberante da costa portuguesa é o entorno, na pequena aldeia em que a artista vive, em Cascais. As paisagens da costa do Guincho e do cabo da Roca estão presentes em muitos dos seus trabalhos. A lembrança do gigantesco oceano a separá-la das suas raízes afetivas presentes no Brasil, e a incerteza de retorno provocada pela pandemia, adicionou uma camada de melancolia às pinturas, que apesar de exuberantes são sempre despovoadas.

A série “Inútil Paisagem” foi criada em referência à música de mesmo título de Antônio Carlos Jobim. A letra da canção faz menção a esse sentimento de melancolia e solidão que a paisagem, por vezes, evoca.

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Pintura a óleo sobre papel, com moldura (29 x 24 cm)

Esta pintura faz parte de uma série especial dentro de "Inútil Paisagem", iniciada durante a pandemia de Covid em 2021.

A beleza exuberante da costa portuguesa é o entorno, na pequena aldeia em que a artista vive, em Cascais. As paisagens da costa do Guincho e do cabo da Roca estão presentes em muitos dos seus trabalhos. A lembrança do gigantesco oceano a separá-la das suas raízes afetivas presentes no Brasil, e a incerteza de retorno provocada pela pandemia, adicionou uma camada de melancolia às pinturas, que apesar de exuberantes são sempre despovoadas.

A série “Inútil Paisagem” foi criada em referência à música de mesmo título de Antônio Carlos Jobim. A letra da canção faz menção a esse sentimento de melancolia e solidão que a paisagem, por vezes, evoca.

Informação adicional

Dimensões (C x L x A) 29 × 24 cm
Tipo

Pinturas a óleo sobre papel Arches